O Conselho Institucional do Ministério Público Federal precisou tratar em reunião nesta semana, com a presença de 18 procuradores, de uma notícia de fato sobre uma suposta invasão alienígena no planeta.
Um homem queria ser recebido em audiência para apresentar provas de crimes contra a segurança nacional que estariam sendo praticados por extraterrestres, com a cópia de humanos, entre os quais Jair Bolsonaro — em versões com e sem a cicatriz no abdômen causada pela facada.
A história é a seguinte: a espécie humana teria sido criada por alienígenas e o direito de exploração da Terra teria sido vendido para outra civilização, a reptiliana, a qual teria a capacidade de fazer cópias de pessoas. Segundo o site Migalhas, o denunciante contou que o jornalista Glenn Greenwald seria a pessoa com mais cópias realizadas, pois ele é apontado como um “membro subespécie”.
Por mais incrível que pareça, o assunto foi discutido pelo órgão do MPF. O procurador da República que recebeu a notícia de fato disse que a denúncia “carecia de verossimilhança” e não representava crime passível de atuação do Ministério Público.
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O autor da representação insistiu e a 2ª Câmara de Coordenação e Revisão Criminal teve de endossar o arquivamento da denúncia, o que ocorreu por unanimidade. Em nova apelação, o Conselho Institucional, última instância, sepultou o caso.
Em sustentação oral, o cidadão disse que as informações chegavam a ele por telepatia e que a covid teria sido criada num acordo entre chineses e alienígenas. Os efeitos mortais da doença seriam desencadeados eletronicamente.