Houve um novo reajuste no valor do litro da gasolina. Com a mudança, desde 2021, o preço agora registrou seu menor valor, alcançando uma queda de 2,54%. Atualmente, já é a quinta vez consecutiva que há uma diminuição no valor das bombas do país todo.
Além da gasolina, ainda houve queda no preço do diesel, do etanol e do gás, que também se encontram em um valor considerado alto, fora em outros setores correlatos. Para saber quais foram as mudanças de preço, continue nos acompanhando abaixo!
Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a partir do novo reajuste de 2,54%, o valor do litro passa de R$ 5,84 para R$ 5,74. Em algun lugares do país, na época de alta nos preços, a tarifa máxima encontrada em postos chegou a R$ 7,49, o que pesou no bolso de brasileiros que já estavam enfrentando problemas com a inflação na alimentação, por exemplo.
A queda nos valores decorre da redução do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além dos reajustes de refinaria pela Petrobrás. Em dez dias, foram duas quedas nesse setor, que somaram um recuo total de 3,88%. A mudança passa a valer a partir de hoje (02/08).
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Assim como a gasolina, o diesel também está na quinta semana de recuo nos valores, mesmo que timidamente: a queda, agora, fez com que o valor passasse de R$ 7,44 para R$ 7,42. De acordo com o Diretor de Comercialização e Logística da Petrobrás, Claudio Mastella, a companhia vê o fortalecimento do diesel com cautela, preferindo, primeiramente, criar um cenário de manutenção dos valores.
Ademais, o gás natural, que vêm tomando espaço devido à alta nos preços da gasolina, também apresentou queda: de R$ 5,08 foi para R$ 5,07, bem como o gás de cozinha, que passou de R$ 111,80, em média, para R$ 111,75. Mudanças pouco efetivas por enquanto, mas positivas.
Por fim, o etanol também apresentou uma queda (maior ainda que a da gasolina, aliás): a redução foi de 2,5%, fazendo com que o produto fosse de R$ 4,22 para R$ 4,21. Além de todos os combustíveis citados, a queda do ICMS também afetou outras áreas, como a de telecomunicações, a de energia elétrica e a de transporte público.
A alta dos preços dos combustíveis levou à mobilização do Congresso Nacional para a criação de um auxílio que tivesse como objetivo ajudar financeiramente pessoas que trabalham na área de transportes. De acordo com o Projeto de Lei (PL 1472/21), haverá três faixas de auxílio, que possui limite de R$ 300.
1) R$ 100: voltado para motoristas de moto cuja cilindrada seja de até 125.
2) R$ 300: voltado para condutores de embarcações consideradas pequenas, cujo motor não ultrapasse 16hp;
3) R$ 300: voltado para quem é motorista profissional de transportes individuais.
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No entanto, para estar apto a receber os valores do Auxílio Gasolina, ainda será preciso se enquadrar em requisitos. Um deles é, por exemplo, relacionado à renda familiar, que não deve ultrapassar a quantia correspondente à 3 salários mínimos.
Por fim, o Auxílio Gasolina foi aprovado no Senado Federal. No entanto, o texto ainda falta passar pela Câmara dos Deputados. Por isso, só é possível falar, até o momento, de uma aprovação parcial. Espera-se que novas atualizações apareçam nas próximas semanas.