Ele era um pioneiro da nossa cidade e mudou-se para Sinop há cerca de 03 (três) anos atras.
E com uma dor imensa que noticiamos o falecimento deste grande
amigo, Valdemar Rafael da Silva, 81 anos, mais conhecido como “Bahia”, o
mesmo era natural da cidade de Jacobina/BA, e era casado com a Profª Neide
Mazei da Silva, os quais desta união tiveram 05 (cinco) filhas.
O mesmo teria vindo no ano de 1.985 da cidade de Mandagaçu/PR,
para trabalhar em Colíder, como Técnico em Telefonia, o qual exerceu essa profissão
por vários anos, tinha também uma lanchonete, ele era um amante do futebol, participou
ativamente do time do ECCO Futebol Clube, e também jogou no time do Country
Clube e do Supermecado Dinabras.
Bahia, deixa esposa 05 (cinco) filhas e 13 (treze) netos e um vazio imenso nos nossos corações, que jamais será preenchido, e sempre será lembrado pelo sorriso fácil e a paciência que tinha tanto para lidar com os problemas como a convivência social, ele era uma pessoa incrível!
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Em varios post´s nas redes sociais seus familiares fizeran varias
declarações ao querido “Bahia”, confira abaixo;
Pai, vô, baiano, seu Bahia , tio dadi, Valdemar…
Demorei um tempo para conseguir escrever sobre vc , pois
é difícil demais ter a responsabilidade, neste momento de extrema dor, de fazer
uma homenagem que esteja a altura do que vc representa para todos nós .
Por isso, pra facilitar vou tentar descrever por partes…
O seu Bahia era o homem íntegro, solicito, amigo, aquele
que estava pronto a ajudar.
O dadi era família . Aquele que assumiu a criação dos
irmãos mais novos . O contador de histórias, o homem do riso fácil. Aquele que
percorria distâncias enormes por que estava com saudades, dizia estou aqui e
partia tão rápido quanto chegava
O sogro foi temido de início, mas com o tempo se tornou
amigo, um exemplo a ser seguido.
O vô Bahia era próximo demais dos netos , brincalhão ,
conselheiro e parceiro de artes. Era acima da média … tenho certeza. Ele amava
muito cada um de vcs
O esposo da dona Neide era um homem apaixonado,
carinhoso, companheiro de vida e de carteado , aliás não gostava de perder no
baralho, mas como minha mae nunca teve a pretensão de ganhar, formaram o casal
perfeito.
Como pai, vc foi muito zeloso e amoroso. Marcou nossa
infância com viagens cheias de aventura, abraços infinitos, brincadeiras
mirabolantes. Foi nosso primeiro amor. Quando crescemos vc se tornou mais
rigoroso, e com certeza foram suas broncas e puxões de orelha que nos conduziu
a estarmos aqui.
Valdemar Rafael da Silva só conheci recentemente, quando
virou paciente, mas este , pra ser sincera , prefiro não recordar.
Hoje, cada um aqui vai se despedir de um destes, da
figura física , mas com certeza o amor
não partirá e este sim permanecerá.
Nos vamos tentar ressignificar a dor , assim como vc
fazia com as coisas … aliás sempre foi muito bom nisso. Hoje, ficou mais claro
pra mim, que pendurar a coruja de madeira, enfeite de mesa no muro, ou fazer
bolinhas pretas no portão , era só uma forma de dizer que se quer ser especial,
faça diferente, não precisa ser igual a ninguém, seja somente vc.
Vc vai fazer falta, esta noite as luzes da casa piscaram,
tanto quanto os natais, mas a única pessoa que conhecíamos para arrumar já não
estava lá. Vc vai fazer muita falta, já tá fazendo, obrigada por tanto , te
amamos!