O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira (18) para proibir a revista íntima, que é realizada nos presídios com a pretensão de evitar a entrada de drogas, armas e celulares.
O placar da votação está 6 a 4 pela ilegalidade da revista íntima. Formam maioria Cármen Lúcia, Rosa Weber, Cristiano Zanin e o presidente Luís Roberto Barroso. Prevaleceu o voto do relator, o ministro Edson Fachin, com contribuições do ministro Gilmar Mendes.
Na sequência, o ministro Alexandre de Moraes apresentou um destaque para levar o caso, que estava em análise no plenário virtual, para julgamento presencial em data a ser marcada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso.
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Os ministros também votaram no sentido de conceder um prazo de 24 meses para que os governos comprem e instalem equipamentos que serão usados nas revistas pessoais – scanners corporais, esteiras de raio X e portais detectores de metais.