À frente da Coroa britânica desde setembro de 2022, o rei Charles III está com câncer de um tipo não revelado, conforme foi anunciado pelo Palácio de Buckingham em fevereiro do ano passado. Desde então, o monarca de 76 anos passou a se submeter a um tratamento, mas “não há avanços” na terapêutica, conforme apontou a jornalista espanhola especialista em assuntos da realeza Pilar Eyre.
De acordo com o portal português Flash!, Pilar comentou: “O verdadeiro estado de saúde do monarca britânico pode ser bem pior do que se imagina”. “O estado de saúde de Charles piora a cada dia. Correm rumores de que o avanço do câncer é imparável”, citou. A jornalista lembrou de um episódio vivenciado pelo rei recentemente.
Em dezembro, o rei Charles esteve em Walthamstow, um bairro de Londres. Na ocasião, ele se encontrou com voluntários da comunidade local, colaboradores de serviço de emergência e líderes religiosos. Um dos participantes perguntou à majestade a respeito do tratamento de câncer e do estado de saúde. Ao ouvir o questionamento, o soberano respondeu: “Ainda estou vivo.”
Em apuração com fontes, a correspondente de assuntos da família real salientou que o Palácio de Buckingham teria feito um acordo com a imprensa para não publicar notícias sobre a falta de saúde do rei. “Nada é dito”, pontuou Pilar Eyre. A mídia britânica estaria “cumprindo à risca” o trato. Inclusive, o tipo de tumor que acomete o monarca não chegou a ser revelado.
Não sabemos ainda o tipo de tumor nem qual o seu tratamento concreto ou o seu prognóstico, além de algumas partes muito pouco comprometedoras. Em nenhum momento se falou em remissão, como fizeram no caso do câncer de sua nora [Kate Middleton]”, avaliou a jornalista. Ela emendou: “A realidade é que me dizem que a condição de Charles é bastante séria”.
A especialista frisou sobre o rei Charles ser o primeiro a querer manter a agenda de compromissos, mesmo contra a orientação dos médicos. Na última segunda-feira (27/1), ele viajou para a Polônia, onde participou do 80º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz. Ao ver imagens do soberano, Pilar sustentou: “Ele está mal, os seus olhos estão vermelhos e utiliza maquiagem para as fotografias”.
Na avaliação da correspondente real, o rei Charles “fingirá normalidade” até o momento da morte, algo normal para as majestades britânicas. Assim ocorreu com a mãe dele, a saudosa rainha Elizabeth II: “Dois dias antes de ela morrer, recebeu a primeira-ministra, que disse que a monarca não conseguia segurar a chávena de chá”. Pilar Eyre concluiu: “O senso de dever que eles têm é incompreensível.”
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