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Politec identifica segunda vítima encontrada no 'cemitério do crime' de Rondonópolis

Além de Carla, o corpo de outras nove vítimas foram encontrados no cemitério clandestino. Oito seguem sem identificação

22 Fev 2025 às 07:48
Christinny dos Santos l Unica News

A segunda vítima encontrada no "cemitério do crime" de Rondonópolis foi identificada pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) como Carla Bruna da Silva Lima. Ela tinha 35 anos e era natural de Lago da Pedra, Maranhão.


Além de Carla, o corpo de outras nove vítimas foram encontrados no cemitério clandestino localizado em uma área de mata próxima ao Rio Vermelho, no bairro Villa Goulart. A primeira vítima a ser identificada foi Luiz Otávio de Souza, um homem de 25 anos, natural do próprio município de Rondonópolis.

Exceto o corpo de Luiz Otávio, todos os outros corpos precisaram ser encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá. O corpo de carala, por exemplo, passou por escaneamento em um sistema de raios-x digital específico durante o exame de necrópsia, denominado Flatscan. A utilização do scanner facilitou a identificação das lesões no corpo e entre outras informações importantes para a confecção do laudo necropsial, que vai determinar a causa da morte da vítima.

Os outros oito corpos devem passar por exame de DNA e posteriormente a identificação deve ser realizada por meio do cruzamento de dados com amostras de familiares de pessoas desaparecidas constantes no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG).

Entenda

Três corpos foram localizados pela Polícia Civil na quarta-feira (12), em um “cemitério clandestino” localizado em uma área de mata próxima ao Rio Vermelho, no bairro Villa Goulart. As autoridades localizaram apenas a ossada de uma das vítimas, e outros dois cadáveres em avançado de decomposição, sendo que um deles tinha os pés e mãos atados.

Conforme o registro de ocorrência, a Polícia Civil foi estava em diligência para localizar Policarpo Pereira Alves, de 38 anos, desaparecido desde 13 de dezembro do ano passado, quando saiu de casa dizendo que ia à farmácia. Sua mãe contou ele saiu de motocicleta e, desde então, não deu mais notícias ou atendeu ao telefone. Durante as buscas na região, as equipes localizaram os três corpos enterrados. Posteriormente, outros sete corpos foram encontrados no local.

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Este é o segundo cemitério clandestino descoberto pela polícia neste ano. Em janeiro, onze corpos foram localizados em uma área de mata no município de Lucas do Rio Verde. O delegado responsável pelo caso, revelou que a existência do “cemitério do crime” foi deletada por um faccionado, cuja organização criminosa utilizava o local para desovar os corpos.

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